domingo, 29 de agosto de 2010
Hard Club quer voltar em força!
Quatro anos após o fecho de portas, o mítico Hard Club vai reabrir a 16 de Setembro. Com instalações novas, agora no Mercado Ferreira Borges, do lado oposto do Rio Douro das velhas instalações em Gaia. Para além de um espaço por estrear, o Hard Club também alargará o seu horário de funcionamento, estando aberto de manhã à noite. Para além de acolher concertos, também terá exposições, teatro, cinema e outros eventos.
Para já, e no que toca à música, o Hard Club acolherá muito Rock, como é lógico, mas também Hip Hop. E como se o norte-americano Termanology não fosse já um nome apetecível para todos os amantes nacionais de rap, já se murmura pela Invicta que o show que Royce da 5'9'' dará proximamente em terras lusas se realizar-se-à neste mesmo recinto nortenho...
Bem-vindo Hard Club!
sábado, 28 de agosto de 2010
elSabe - heKnows (AB Finest)
WAV: http://www.megaupload.com/?d=45WVMAJN
MP3: http://www.megaupload.com/?d=EEZTNIJR
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Eles vão passar por cá! (parte II)
Termanology - Porto (Ainda sem data oficial)
Herbie Hancock
Campo Pequeno, Lisboa (7 Dezembro)
Casa da Música, Porto (8 Dezembro)
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Festival Às 3 Pancadas, Barcelos (21/8/2010) 2º dia
A palestra fluiu bem, nem se deu pelo tempo passar, revelou-se interessantíssima pela presença da figura em questão e por todas as histórias que foram desembrulhadas. Foi uma óptima experiência. E não acabou sem música!
Aproveitámos o tempo de pausa entre o fim da conferência e o início das actividades nocturnas para vaguear pela cidade, onde estreámos um autocolante do HIPHOPulsação dedicado ao genial J Dilla. Enquanto conhecíamos cada recanto e esquina da cidade de Barcelos, fomos colando o nosso adesivo em alguns sítios e fotografamo-lo junto de alguns locais emblemáticos lá do burgo. Nota para a beleza do centro da cidade com o edifício municipal e demais monumentos em redor, mas também para a degradação e abandono de muitos edifícios públicos e não só, o que é uma pena.
A vadiagem provocou-nos cansaço e fome, o que nos conduziu a um restaurante, onde depois de jantarmos, o Sempei teve uma péssima digestão pela clamorosa derrota do Benfica!... O Roberto não mais lhe saiu da cabeça mas a perspectiva do início do festival deu-lhe a possibilidade de desanuviamento e animação que precisava!
Havia uma grande expectativa relativamente às finais dos concursos. A luta prometia ser muito renhida no Beatbox e muito desequilibrada no MCing. Assim foi. No Beatbox, Fubu, Beats, Robinho, Rizumik, Pedro Alexandre e Vítor Hugo iam com legítimas aspirações de arrecadarem o grande prémio. As prestações foram de grande nível e ficaram pelo caminho numa primeira etapa os dois últimos nomes mencionados. No tira-teimas, os intervenientes deram o seu máximo e complicaram bastante a decisão do júri (Woyza, Mundo e Rui Miguel Abreu). O desfecho foi surpreendente e o vencedor foi Beats! Rizumik ficou em segundo e o campeão da edição passada – Robinho – a quedar-se no 3º posto. Não questionámos de modo algum a decisão do júri, demonstrámos apenas a nossa surpresa pois o nosso preferido e a quem prognosticámos a vitória era Rizumik. Mas Beats esteve em muito bom plano também e a vitória assenta-lhe bem. Qualquer um dos três primeiros classificados tinha nível para ser o campeão.
Na componente do MCing, havia um super favorito, o vencedor das duas primeiras edições Zeka e que no dia anterior nas eliminatórias já nos tinha convencido de que era realmente o melhor. A nossa dúvida era saber qual seria o concorrente que mais se aproximaria do nível dele. Na verdade, nenhum. Zeka venceu sem surpresas e sem oposição forte numa finalíssima que teve a surpresa de ter a presença de Beats (sim, o mesmo do Beatbox), quando se esperava que Cálculo pudesse apresentar melhores argumentos, mas este foi penalizado por usar muitas muletas e até por se repetir em dicas que tinha usado no dia anterior, nas eliminatórias! O júri valorizou mais a espontaneidade de Beats e até a sua comicidade, quiçá, no modo dele enfrentar o opositor nos olhos e sempre em pleno desafio. Zeka foi demolidor na finalíssima, venceu justamente e de todos é o que apresenta melhor nível de improvisação, melhor linguagem e melhor interacção com o espaço e situação. Nota ainda para a presença de Zé Pequeno na final, onde fortuitamente chegou. Muito jovem ainda, muito imberbe nas rimas, fica-lhe a experiência de palco e o estímulo de ter atingido uma final para melhorar as suas ainda débeis capacidades.
Balanço dos concursos: reinou o equilíbrio no Beatbox, onde o nível foi mesmo muito bom, não nos cansamos de realçar este aspecto, e contra todas as previsões de favoritismo de Robinho ou Rizumik, Beats com mérito a surpreender a concorrência e a convencer o júri; na outra modalidade, reinou o desequilíbrio. Com excepção de Zeka, que desde a primeira performance convenceu de imediato, mais nenhum MC provou ter nível para o improviso, usando e abusando de muletas (tal como Mundo frisou) e de rimas decoradas, nuns casos, e noutros tentando ser espontâneos mas faltando-lhes o traquejo de melhor se desenvencilharem com o recurso a uma maior originalidade. Por favor, usar “n” vezes num improviso a expressão “tou-me a cagar” é de bradar aos céus e de pedir com urgência uma retrete para MC’s que só verbalizam merda... Colocado o dedo na ferida, era muito interessante que freestylers de outras zonas do país se dispusessem a participar neste tipo de eventos de modo a que a qualidade aumentasse. Assim, só se fica com a certeza que regionalmente Zeka é o rei do improviso e tricampeão do festival “Às 3 Pancadas”. Mas fica difícil manter o interesse neste tipo de concursos quando a organização decide anunciar apenas os resultados depois dos concertos (já passava das 4h da manhã). Quando os apresentadores tentam criar um clima de suspense que redonda num profundo aborrecimento e numa atordoante agonia, pior ainda! A maioria do público já se tinha ido embora quando se conheceram os vencedores dos concursos pois Sonoplastia e Dealema já tinham actuado. Uma situação que fica para a organização rever.
Relativamente aos concertos, não há muito a dizer. Sonoplastia é um colectivo da terra, bastante jovem que apresentou argumentos interessantes para singrar, mas que só o trabalho deles e o tempo dirá se isso é uma realidade. Sentiram o apoio dos amigos, actuaram na sua zona e abriram caminho para Dealema. Foi uma actuação positiva mas sem nenhuma relevância especial a destacar.
Quanto a Dealema, se se diz que “mudam-se os tempos, mudam-se as vontades”, adaptando isto à realidade dealemática ficará algo como «muda-se o lugar, mantém-se a euforia». Onde quer que Dealema actue, eles varrem a feira. A apoteose e adoração dos jovens por eles não conhece limites. Seguem as letras em uníssono, gesticulam, saltam, enfim, vibram imenso com o Pentágono, que tem sempre uma entrega total, um puro compromisso com o Hip Hop.
Sintetizando os dois dias de festival, achamos ter sido uma iniciativa louvável que reuniu muitos patrocinadores sendo de assinalar o apoio do município local. Moveu-nos mais nesta ida a Barcelos a curiosidade e oportunidade de assistirmos aos concursos, mais do que os concertos. Todavia, as actuações, apesar de nem todas terem sido novidade para nós, foram exemplares. Oxalá houvesse mais iniciativas como esta no nosso país. Nem tudo correu bem no “Às 3 Pancadas”, mas felizmente houve muito mais pontos positivos do que negativos. O festival está de parabéns por isso. Que volte, que venha ainda melhor, com mais força, com mais gente, com mais talento, pois tudo isto é a bem do Hip Hop nacional.
Festival Às 3 Pancadas, Barcelos (20/8/2010) 1º dia
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Às 3 Pancadas (vídeos)
Urban Beat Battle - Lista dos Finalistas
FINALISTAS ESCOLHIDOS:
1-L.T. AKA PHILLY GONZALEZ (MATOSINHOS)
2-CUSS (POVOA DO VARZIM)
3-NOYZE (MAFRA)
4-7TH WONDER (LISBOA)
5-KARABINIERI (OEIRAS)
6-ALPHA RECARGA (PORTO)
7-JOWDJO (AVEIRO)
8-BEATOVEN (OLIVAIS)
9-JOHNNY (SHOW NO LOVE) (FRIELAS – LISBOA)
10-LIL´P BEATZ (ALGARVE)
11-COOPER (PORTO)
12-D-ONE (PORTO)
13-RELAX (BARCELOS)
14-CALCULO (BARCELOS)
15-MEKIE (BRAGA)
16-M.A.N. (LISBOA)
1º Reserva – D´ELITE
2º Reserva – MCF
3º Reserva – CONTROLADOR DE RITMO (VISEU)
4º Reserva – MAKIAVELY (ARROJA)
5º Reserva – RIMER (LOURICAL)
Fonte: MADKUTZ NEWS
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Às 3 Pancadas - Barcelos (Hoje e amanhã)
* Emissão a partir das 22horas.
Vírus Mental Mixtape
No myspace de Vírus Mental encontram-se audíveis as 6 faixas do trabalho, que podem ser recolhidas gratuitamente pela seguinte ligação:
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Capone-N-Noreaga - Hood Pride (Vídeo)
Clip oficial de uma notável passagem do álbum "The War Report 2: Report the War", lançado há cerca de um mês.
Festival Hipnotik - Barcelona
O Hipnotiik acontece no Centro de Cultura Contemporânea de Barcelona, é completamente dedicado á Cultura HipHop com uma programação exemplar que este ano inclui entre outros o Californiano Dj QBert, os Espanhóis SFDK e MORODO, entre muitos outros artistas Espanhóis apresentam-se também no Festival vindos de Miami os Artofficial, da Venezuela Gabylonia, ou seja uma grande montra internacional de nomes consagrados e novos Artistas.
Podem conhecer toda a programação no Site do Festival - www.hipnotikfestival.com
Depois de uma série de espectáculos na Galiza esta apresentação em Barcelona dá seguimento e é consequência do trabalho que tem vindo a ser feito de forma a divulgar os Dealema no País vizinho.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
Evidence tem novo vídeo
Uma simples viagem por uma montanha russa e uma câmara de filmar é o suficiente para gerar um videoclip, no mínimo, alucinante. Juntando-lhe uma base instrumental de Sid Roams (com uns cortes de DJ Revolution) e as rimas de Evidence, concretiza-se "To Be Continued...".
À margem deste single, o álbum "Cats & Dogs" continua em fase de concepção .
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Fnac Novos Talentos 2010
A Fnac vem engendrando desde 2007 uma compilação anual (com o preço de 4€) que pretende profetizar no panorama musical nacional os artistas com uma projecção emergente. Dos 35 Novos Talentos 2010 constam nomes como Emmy Curl, One Man Hand, Roulote Rockers ou Human Chalice.
A deliciosa malha "Vício Chave" do trio DJ Spark, Logos e Raez logrou integrar esta compilação, mas é a novíssima faixa (com um leve sabor dealemático) da banda matosinhense Human Chalice que pomos para escuta.
domingo, 15 de agosto de 2010
DJ Yoke - Mega Street Phone Volume 01 (Crítica)
sábado, 14 de agosto de 2010
E Major - Where You Came From?
E Major é um emcee proveniente dos Estados Unidos (de Baltimore, para ser preciso) e foi um dos fundadores da Under Sound Music. Sob o signo desta label independente, o EP "E Major is… Better Than Yours" será o próximo projecto em que E Major estará envolvido. "Where You Came From?" foi a primeira faixa a conhecer-se e conta com King Mez (rapper da Carolina do Norte) e o cantor de R&B J Hill.
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Glowa: Mixtape "Palavra de Honra"
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Especial 'Stencilarte' no Hora H
Mixtape de H2O
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Expensive Soul - Utopia (Crítica)
Todo o disco procura desbravar um mundo algo fantasioso, onde nem sempre a felicidade impera, mas onde a busca pela mesma nunca é descurada. No roteiro estão gravadas histórias mas também estórias. Para nós, ouvintes, é difícil descodificar as verdadeiras das ficcionadas, mas essa acaba por ser parte da essência do utopismo deste álbum. É possível encontrar-se um fio condutor no desenrolar das faixas, como por exemplo na série "O Amor É Mágico"/ "Tem Calma Contigo"/ "Deixei de Ser Bandido". O single de avanço do disco é só a primeira grande tela pintada por este soberbo artista contemporâneo de batidas chamado Tiago Novo a.k.a. New Max. A inspiração, essa, é facilmente reconhecível nos traços de "O Amor É Mágico". As décadas de 60 e 70 são, de facto, duas épocas ricas para quem, como New Max, procura molhar o pincel em estilos como o Funk, o R&B ou a Soul para compor novas obras. A faixa faz por celebrar aquilo que há (ou havia de haver) de melhor na vida de cada um: o amor. "O amor é rápido, sádico, às vezes é trágico, mágico". É assim, com adjectivos que o refrão canta o amor em jeito de alegria. É basicamente um grito pela felicidade, logo, um tema que fica facilmente retido no ouvido.
Se a anterior canção começa por sugerir uma primeira troca de olhares entre dois apaixonados, "Tem Calma Contigo", o terceiro tema do álbum, incide-se sobre aqueles encontros de uma noite, em que as hormonas fervilham, sendo estas, muitas das vezes, a via verde para o sexo desprotegido. "Tem calma contigo ou vai ser um perigo". É o aviso tácito inserido no refrão que devia ser acatado por todos aqueles que ousam vestir a capa de super homem (como o Valete lhes chama). E porque a mensagem é séria, mais umas palavras de Demo para guardar desta música: "Mantém a consciência em permanência". O instrumental está novamente bem esculpido.
De seguida a estória ameaça avançar para o matrimónio, ou nem por isso. Porque surgem dúvidas, poucas certezas, questões pertinentes e muita insegurança. “Deixei de Ser Bandido” podia ser o princípio daquele dia com que a maioria das mulheres mais sonha, mas será assim também nos homens? Uma coisa é certa: o ser masculino também é sonhador... ou será apenas um “Contador de Histórias”?: “Sou comentador de filmes de terror/ Crio mistérios na vida sempre a meu favor/ Sou um jornalista, sigo bem a pista/ E quando se trata de falar sou bué realista/ Tento ser optimista, um tanto ou quanto egoísta/ Um consumidor futurista, e quem sou eu? Risca...”. Bem-vindos à génese do universo alucinado dos novos "EXS".
A esmagadora maioria dos temas tem New Max anexado ao refrão, surgindo antes ou depois o rap (ainda muito "adolescente") de Demo. No ar paira instantemente uma fragrância de romance, de sedução, de paixão, de conquista... Porque neste disco os Expensive Soul surgem profundamente in love, e são muitas as palavras e os minutos dedicados ao amor, como por exemplo em "Só Contigo" e "Sara" (uma música forte, passível de várias interpretações). Mas é na posição '6' do alinhamento que vive, na minha opinião, uma das melhores passagens do registo: "Dou-te Nada". Aqui a neo-soul ferve de tal maneira que é impensável esta faixa não ser futuramente extraída como single. É capaz de derreter muitos corações por aí. Curiosamente, ao ouvi-la (e isto é apenas um aparte) veio-me à lembrança Mayer Hawthorne (também ele um incurável e moderno amante do velho ambiente da Soul).
Os únicos convidados do álbum - se Dino e Catí Freitas não forem considerados como tal - são Bob da Rage Sense e A.S2. Os dois MC's surgem num dos temas com mais boa onda do disco. Porque se "Hoje É O Dia + Feliz da Minha Vida", ele tem que ser celebrado com música. Com o bpm bem acelerado, A.S2 (em particular) acaba por surgir com um jogo de palavras engraçado. Um destaque final para a disparidade das últimas duas faixas. A pragmática e crua "Gameover" (com uma questão oportuna: "De quem é que foi a mão/ Que nos pôs nesta esfera/ Que acabou com a nossa era?" ) e a festiva "Celebração", com uma roupagem fresca, algo electrofunk ou disco, que finalizada dá lugar a um trecho só instrumental, algo curto, mas com um groove bem delicioso. Como nem tudo o que parece é - e esta expressão ganha contornos inigualáveis neste disco-, 13 não é o número do azar, nem da sorte, tão pouco do total de faixas do álbum. Isto porque, à semelhança dos dois anteriores, também este esconde uma surpresa para além da tracklist.
Concluindo, acaba por não ser difícil catalogar o novo trabalho dos Expensive Soul. Em termos de sonoridade é indubitavelmente uma rajada de ar fresco na música portuguesa, muito desidratada neste género de som. Apesar de soar a novo, “Utopia” tem vestígios encantadores de uma antiguidade de 40 ou 50 anos – o que pode significar que o duo abrace novas audiências daqui para a frente (embora a juvenilidade das letras possa dificultar tal facto). Somos contemplados com muita Soul, algum Rap e também laivos de Funk (em detrimento do Reggae injectado nos dois primeiros discos). Em termos individuais, New Max partiu em vantagem para este novo registo em relação a Demo (que se manteve entretido como DJ). Porque não dizer que “Phalasolo” (o aprazível álbum pessoal de Max) serviu de estágio para este registo colectivo? É que a musicalidade de ambos é semelhante – e neste caso foi bem-vinda. Nunca será demais elevar o tacto de New Max na produção dos temas, geridos com pinças. No que toca às letras, o amor é o tópico basilar de grande parte delas, que tentam transmitir algumas mensagens importantes embora camufladas pela boa onda do grupo. Passados 11 anos desde que se juntaram, embora o país só os tenha conhecido em 2004 através do “B.I.” e definitivamente acolhido pela “Alma Cara” dois anos depois, os Expensive Soul fazem em 2010 uma viagem ao futuro através do passado.
domingo, 8 de agosto de 2010
terça-feira, 3 de agosto de 2010
Dizzy com novo videoclip
Em 2008, Paços de Ferreira (mais concretamente Freamunde) foi o berço do EP "1ª Fase", assinado por um dos nomes mais visíveis do movimento Hip Hop daquela região: Dizzy (Som Mudo). "Elo Comum" (produzida por Mentor) foi uma das faixas que compuseram o trabalho, que se encontra mais rico com o vídeo agora revelado.
De acrescentar que tanto este EP como a Mixtape que o sucedeu ("Mais Uma Fase") mantém-se disponíveis para download no myspace de Dizzy.
domingo, 1 de agosto de 2010
Álbum de estreia de Cálculo
Cálculo, MC e produtor proeminente da zona de Barcelos, apresenta-se pela primeira vez num disco a solo, embora já se exercite na arte de rimar há alguns anos. "Rimas Equacionadas" é o título do álbum, que incutiu no single "Bem-vindo à selva" o cargo de faixa de avanço do registo que terá edição muito em breve.
Paralelamente, Cálculo também se perfila como um dos elementos do colectivo barcelense Sonoplastia, estando previsto para os próximos tempos igual lançamento de um trabalho do grupo.