Stray - "Morde" from Monster Jinx on Vimeo.
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
R.D.E. Hip Hop Session @ Pin Up (27/12/2010)
RDE. A sigla intrigou-nos e desvendá-la foi uma satisfação: Rikos De Espírito. Na verdade, RDE é uma vasta família que compreende elementos de várias origens geográficas, unidos obviamente por uma grande causa comum: o hip hop. O conceito é bom pois promove a união (algo que muitas vezes falta no seio do movimento) e ajuda a que todos possam desenvolver o seu trabalho em conjunto, permitindo a que cada um individualmente obtenha, desde logo, de outros as impressões sobre aquilo que trabalhou.
As hostes iniciaram-se quando a casa já estava razoavelmente bem composta (assinale-se o facto de ser uma Segunda-Feira). O público é que se revelou algo tímido inicialmente, mas nada que o calor da festa não fizesse ultrapassar. Com Glowa como apresentador improvisado da sessão, o palco virou um corropio. Passariam por ali (se não nos falha a memória) Kog, Rogg, André 23, T-Raune, Ruela, Bacalhau, Paiva, DTM, Invicta (com o convidado especial vindo de Lisboa Karabinieri), Pikasso, Buli 2B, P1, DJ Santa Fé e ainda o próprio Glowa. Foram mesmo muitos, mas não foi impeditivo de rapidamente percebermos as credenciais que cada um transportava consigo.
Então eis o que sobressaiu: a coolness de Kog, a ambição de Rogg, a alegria de André 23, a firmeza de T-Raune, a consciência de Ruela, o swing de Bacalhau, o hipnotismo de Paiva, a pujança de DTM, o lirismo de Invicta, a paixão de Pikasso, a garra de Glowa, a curtição de Buli 2B e o empenhamento de P1. Estes três últimos tocaram em conjunto e verificou-se que de todos possivelmente serão aqueles que mais experiência possuem em palco, o que lhes permitiu captar melhor a atenção do público. A música debitada fazia parte dos trabalhos individuais de cada um ou mesmo temas de futuros projectos, bem como sons de compilações em formato mixtape como “Tudo Cá Para Fora”, que já conta com dois volumes.
Todos, sem excepção, que ali actuaram necessitam evoluir muito mais, quer em termos de trabalho musical como rappers ou produtores, quer em termos de labor em palco, de modo a puderem reclamar uma maior atenção de toda a comunidade hip hop nacional. Porém, como diz o poeta espanhol António Machado “o caminho faz-se caminhando”. Salvaguarde-se, no entanto, a riqueza de espírito de todos relativamente ao apreço evidenciado pela cultura hiphopiana. Perpassaram um flagrante amor ao hip hop e isso diz muito da tal riqueza de espírito que veiculam. E numa crise de valores como a que hoje em dia vivemos, possuir esse tesouro de alma e compartilhá-lo com os demais é de uma grande dignidade. Com humildade, com sacrifício, com trabalho e persistência, com “sangue, lágrimas, suor” como diz Chullage, todos podem lutar por atingir um patamar mais alto. Os grandes nomes de hoje em dia do rap nacional passaram precisamente por todas as situações e experimentaram todos os sentimentos que estes estão agora a passar. É só ouvirem “Retrospectiva de um Amor Profundo” de Sam The Kid, por exemplo. Dia 27 de Dezembro de 2010, no Pin Up, ouvimos de todos eles o tema que talvez sem darem conta tocaram, na verdade, em uníssono: a “Perspectiva de um Amor Profundo”. Oxalá evolua com o tempo para “Realidade...”. Por último, enviamos uma saudação especial à Rita, ao Pikasso e ao Glowa pelo acolhimento que nos dispensaram!
Rap & Futebol
domingo, 26 de dezembro de 2010
sexta-feira, 24 de dezembro de 2010
terça-feira, 21 de dezembro de 2010
Reportagem dia 17 de Dezembro @ Hard Club
Uma das noites mais frias do ano na cidade do Porto acabou por se tornar (muito provavelmente) na noite mais quente de 2010. Estranho? Só mesmo para quem não se deslocou à sala 1 do Hard Club na última sexta-feira, dia 17 de Dezembro.
As ruas da Invicta sopravam uma aragem realmente gélida, cortante até, nada convidativa a grandes voltas ao relento portanto. Se houve quem optasse pela recolha no respectivo lar, cedendo à calorosa (e reconfortante, admita-se) companhia da lareira, muitos foram aqueles que arriscaram uma ida ao Hard Club, sem que este necessitasse de emitir qualquer sinal de fogo. Na verdade, o cartaz continha nomes capazes de garantir um espectáculo fumegante do início ao fim, com promessa de um desfecho em labaredas, ou não fosse "Ante Up" a partícula do programa mais ansiada pela maioria da plateia e previsivelmente o momento mais marcante de toda a noite. Mas comecemos pelo... início.
Quando os ponteiros apontavam para a uma da manhã já SlimCutz riscava pratos e cuspia autênticos bafos cálidos pelas colunas que serviam como descongeladores dos corpos algo enregelados que entravam pela maior sala do Hard Club. A selecção musical escolhida pelo DJ de Monstro Robot foi mortífera, sacando sucessivas malhas que garantiam a satisfação geral. Contudo, com o ambiente ainda algo tépido, a dupla Each/Chek foi chamada a palco por Maze, o host do evento. O grupo portuense, sabido da importância do espaço e da própria noite festiva, esmerou-se por proporcionar ao público presente um serão animado. Foi notório da parte dos dois Mc's uma constante preocupação em contagiar a plateia com algumas das rimas mais puxadas de ambos. Os muitos admiradores de Enigma aderiram e vibraram bastantes vezes, o que indicia que saíram satisfeitos com a actuação de Each e Chek. Deixando de fora do alinhamento alguns dos temas mais conhecidos do seu repertório, o duo tocou faixas mais recentes, simulou um assalto de Chek à casa de Each e ainda convidou Kayn (Caixa Toráxica) e Asek a fazerem parte do show. Na hora de recolher ao backstage ficou a ideia de dever cumprido.
Seguiu-se um momento particularmente especial, tanto para os aficcionados de rap tripeiro como para o próprio interveniente dos minutos que se seguiram. Rey, MC bastante querido entre a massa adepta da Invicta, trocou por instantes os States para marcar presença nesta cerimónia no Hard Club. E foi assente numa bicicleta caracteristicamente norte-americana que Rey irrompeu pelo palco, para gáudio do povo. A expectativa quanto à performance do rapper era evidente, sobretudo pela longa ausência dos grandes palcos. Rey esteve descontraído, bem humorado q.b. e com um à vontade perante a plateia arrebatador. E não se pense que essa descontracção foi sinal de menos entrega, bem pelo contrário! O rapper de Gaia afastou qualquer pressão que pudesse sentir e fez da sua actuação uma verdadeira festa. Pegou em sons mais velhos para os desenferrujar, aproveitando também a estadia para colocar em práctica as suas últimas participações em trabalhos alheios, contando para isso com a ajuda de Birro e Rato 54. À postura acutilante, Rey fez-se valer de um discurso assertivo, com mensagens fortes e mostrando sempre uma fácil interacção com a plateia.
A dada altura pediu silêncio ao público (a quem ironicamente chamou de “chato”) para contar uma história. História essa que se desenrolou em modo acapella, bombeada pela sua “língua de veneno”. Para quem tinha saudades de Rey, o mínimo que se pode dizer é que a prestação do rapper foi contagiante, num regresso a uma casa onde actuou várias vezes (na outra margem do Rio Douro, obviamente). Para desfecho da performance, soltou-se o tema obrigatório para um regresso mais que perfeito: “Foda na Moda”. No palco surgiram os camaradas habituais de Rey, entre eles, Mundo, Ex-Peão, Ace, Birro, Boinas e Rato 54. A actuação de Rey mereceu justamente todos os aplausos que recolheu. Posto isto, não há como fugir ao trocadilho fácil: Rey foi... rei na noite de 17 de Dezembro.
Dono dos tempos mortos, DJ SlimCutz ia contemplando a plateia com uma série de clássicos que nem dava tempo para respirar fundo (pareciam bombas a cair no meio da multidão). O intervalo entre a saída de Rey e a entrada de Mundo Segundo foi um pouco mais prolongado devido a Deau. Ao contrário do previsto, o jovem rapper só actuou depois de Mundo e Rey, isto porque tanto ele como os americanos M.O.P. haviam constado na versão lisboeta do cartaz da mesma noite, o que os obrigou, naturalmente, a um esforço extra. Nada incomodado com isso, Mundo surgiu pouco depois das 3h30 para mais um show no Hard Club. Acompanhado (como é hábito) por Each, o MC dealemático com o currículo mais preenchido apresentou-se igual a si próprio, com a habitual comunicação com o público e os sons que todos conhecem na algibeira, intercalados com alguns temas novos. A presença de Rey na casa foi aproveitada para exercitar ao vivo a faixa conjunta pertencente à mixtape “Mike Phelps” - com Rato 54 também no grupo, o mesmo sucedendo-se com os sons “VNG” e “Rudes”. Foi um concerto em que Mundo esteve mais acompanhado do que nas suas últimas actuações, tendo a seu lado amigos de longa data do Segundo Piso, acabando numa acapella com rimas ao seu bom estilo.
Cerca de cinco horas depois do showcase em Lisboa e da (consequente) viagem de regresso ao Porto, Deau apresentou-se no antigo Mercado Ferreira Borges para uma sessão de improviso. Estabelecendo-se cada vez mais como um dos pesos pesados da improvisação em Portugal, Deau mostrou novamente argumentos que fomentam esse mesmo rótulo. Não foi uma sessão longa (não ultrapassou a meia-hora) mas a entrega do jovem rapper manteve-se linear com o que vem mostrando em cada show. Dêem-lhe um microfone, soltem um beat e o resto é com ele. Arguto como poucos, foram escassas as vezes que hesitou na rima, sinal de que se sente como peixe na água no improviso. Para surpresa dos presentes, os minutos finais foram guardados para novos temas que irão, ao que tudo indica, fazer parte do primeiro álbum a solo de Deau. Com mais ou menos fervor, a sua prestação foi positiva e bem correspondida pelo público. “Soube a pouco”, dirão alguns.
Pouco mais de dez minutos para as cinco da madrugada e entra DJ Laze E Laze para a mesa dos pratos. Afinada a maquinaria, Laze E Laze começa desde logo a disparar instrumentais de DJ Premier (a quem o duo Mash Out Posse deve muitas das suas batidas). A sala mantém-se praticamente cheia. Apesar disso, as primeiras palavras de incentivo do disck-jokey oficial de M.O.P. não têm a resposta esperada. Poucos minutos depois solta-se “Cold As Ice” e avista-se a dupla de MC’s mais desejada da noite. Ao contrário do título do tema, Billy Danze e Lil’Fame (com a bandeira das quinas na cabeça) são presenteados com uma calorosa recepção e a faixa caiu como lume num rastilho que incendiou uma plateia nada preocupada com o aumento dos graus Celsius no espaço (houve mesmo quem sentisse no corpo a falta de tensão).
Qualquer descrição do concerto dos M.O.P. neste texto poderá ser escassa tendo em conta o que verdadeiramente se viveu naquela sala! Momentos de pura loucura, de histerismo, de prazer e satisfação absoluto! A entrega do duo foi sublime, assim como a correspondência da plateia, num diálogo que se pode considerar perfeito para qualquer artista. Os sons foram-se desenrolando, tendo sido percorrida a rica discografia do grupo de Nova Iorque e os sons mais célebres da mesma, intercalados por alguns hits de outros artistas como Jay-Z ou Bob Marley. Tal como se disse atrás, a comunicação dos M.O.P. foi exemplar, puxando recorrentemente pelo público, brincando com este, mas não deixando porém de transmitir algumas opiniões sérias acerca do Hip Hop e dos problemas gerais do Mundo. George Bush teve direito a ser “mimado” em uníssono, assim como DJ Premier e Guru. Depressa se ouviu a faixa “Who Got Gunz”, seguida de “Calm Down”. A pedido dos emcees ergueram-se dezenas de isqueiros para a passagem fervorosa de “Fire”.
As músicas de M.O.P. são duras e o estilo é mesmo hardcore. Os beats, esses, parecem morteiros carregados de granadas que incendeiam qualquer sistema sonoro. E foi isso que se sucedeu no Hard Club. Uma noite inflamada por dois respeitados rappers americanos que mesmo com uma performance poucas horas antes na capital conseguiram contagiar toda uma plateia e implementar um verdadeiro clima de festa. Como complemento, DJ Laze E Laze largou a sua mesa, pegou no mic e fez-se um mestre de cerimónias improvisado, encarnando outros artistas como Fat Joe, Busta Rhymes ou até mesmo Eve. Com o espectáculo ao rubro já se fazia a contagem decrescente para a malha das malhas, o beat dos beats, o final de todos os finais. "Ante Up" acordou perto das 6h da matina com o público ainda bem desperto e com a pujança suficiente para instalar um verdadeiro pandemónio na sala com epicentro na frente do palco. Impressionante!! Parecia que o fim do mundo tinha chegado com dois anos de antecedência! Um desfecho impetuoso mas nada que ninguém não esperasse. Já depois das actuações, DJ D-One encarregou-se da música até ao fecho das portas.
A última grande festa do ano de Hip Hop no Porto pode muito bem reclamar para si todos os holofotes pois foi responsável pelo momento de maior clímax dos últimos anos! "Ante Up" e todo o resto do concerto de M.O.P. será por certo recordado por muito tempo. Billy Danze e Lil' Fame chegaram sobrecarregados com a actuação de Lisboa mas no Hard Club ninguém deu por isso. A atitude e entrega de ambos não merece o mínimo reparo e o alinhamento foi programado de forma a manter o entusiasmo elevado. Esta passagem de M.O.P. por Portugal foi um marco de relevo no que a concertos diz respeito. Para início de espectáculo, os Enigma estiveram certinhos e não claudicaram. Rey foi imperial no mic, patrão no palco e líder das actuações nacionais. Mundo manteve as hostes sintonizadas e quentes, já Deau exercitou o improviso a meias com a apresentação de novos sons. Luzes apagadas e trancas à porta, que 2011 traga muitas noites de Hip Hop como a de 17 de Dezembro de 2010.
quinta-feira, 16 de dezembro de 2010
Primeira aposta da Barca D'Arte: Cálculo
Segundo a Barca D'Arte, o objectivo é "dinamizar a cultura da nossa cidade, realizando eventos relacionados com as mais variadas formas de expressão artística".
Mais informações sobre este e outros concertos da promotora em breve.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
Novidades nacionais em vídeo
Realização: Moopie Videos
Instrumental: DJ Gijoe
Álbum "Algazarra"
Realização: Markez236 (Ghettolandia)
Instrumental: Madkutz
Mixtape "NGA vs Madkutz Vol.2"
domingo, 12 de dezembro de 2010
Reportagem: Orelha Negra no Plano B (Porto)
sábado, 11 de dezembro de 2010
Novo logotipo do HIPHOPulsação
quinta-feira, 9 de dezembro de 2010
Sábado, 11 Dezembro - Orelha Negra @Plano B
Os ORELHA NEGRA são um colectivo de 5 elementos - Cruz (DJ/ Scratches), Ferrano (Bateria), Gomes Prodigy (Teclados, Sintetizadores), Mira Professional (Samples/MPC) e Rebelo Jazz Bass (Baixo, Guitarra).
Juntos formam uma célula poderosa que debita groove, breaks, samples e loops com a autoridade de quem não chegou aqui agora. Simplesmente contagiante.
O seu som torna-se ainda mais viciante nos espectáculos ao vivo, onde se cria um ambiente de alta sinergia com o público.
Com vários concertos memoráveis na bagagem (Cinema S. Jorge, Festival Sudoeste, Curtas de Vila do Conde, entre outros) e um disco que mereceu os maiores elogios por parte da Imprensa, os ORELHA NEGRA prometem continuar a surpreender.
sábado, 4 de dezembro de 2010
Novo videoclip: Dealema
Produção vídeo: Riot Films
Faixa: "Olhos de Vidro"
EP "Arte de Viver" - Março 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
30 Novembro @ Hard Club
O Hard Club recebeu na última terça-feira mais uma festa de bom rap. Rap da Invicta, de Lisboa e dos EUA. No fundo, só uma língua foi falada na noite de 30 de Novembro. Desta vez não trazemos o retrato escrito do evento, mas não deixamos de mostrar algumas filmagens do mesmo.
Kilú - "Um outro lado da versão" (2002)
Por iniciativa da Andreia Quaresma (Illegal Promo), o rapper Kilú aceitou descrever - oito anos depois - a fase de confecção do seu único álbum, "Um outro lado da versão". Um disco peculiar do rap nacional, que parece ter marcado muita gente mas que tende muitas (demasiadas) vezes a ser esquecido.
Para todos aqueles que nunca o ouviram na íntegra, segue o link para download gratuito (com o consentimento do artista), assim como o texto publicitário da rubrica em questão.
'Um Outro Lado da Versão' é considerado por muitos um verdadeiro clássco. Um álbum que nos emocionou e faz parte das nossas vidas até hoje, de uma maneira muito especial.
Apesar de ter sido lançado há alguns anos, ainda hoje nos passa um sentimento puro, que só os verdadeiros amantes de Hip-Hop podem sentir.
Quem não conhece, tem agora a oportunidade de ouvir um álbum de culto, de um dos melhores MCs/Produtores de HipHop.
Kilu faz parte da super colectivo de Hip-Hop/Jazz/Soul 'Elefant Soul e já trabalhou com Valete, J.Cap, entre outros pesos-pesados.
Sintam e consumam este álbum, vale mesmo a pena.
Kno - ""Death Is Silent""
"Death Is Silent" é o mais recente projecto a solo de Kno (do trio Cunnilynguists). Com produção integral de Kno, o disco foi editado a 26 de Outubro e conta com o single "La Petite Mort (Come Die With Me)”, lançado recentemente em vídeo, fechando com a faixa "The New Day (Death Has No Meaning)"
Hip Hop in your brain!
Novo som AVC (Haka, Sarcasmo, Spasm & Dj Profail) - Brother Jack (prod. AVC)
Brother Jack (prod. MCF) by AVC Crew
DJ Spark - "Dichotomy"
O já anunciado álbum de DJ Spark encontra-se alojado no bandcamp há cerca de duas semanas. "Dichotomy" é um composto de 20 faixas com alguns convidados: Sky, Eric Najar, Renato Martinho e Liga de Cavalheiros Improváveis.
Aqui fica a press release do trabalho, que seria mais uma press release se não fosse assinada pela Jinx:
Spark é meio hominídeo, meio maquineta. Meio 12", meio Serato. Meio sintetizador, meio bateria.
Completamente DJ, completamente produtor.
"Dichotomy" é o resultado de dois álbuns de que Spark produziu, um no seu computador portátil, outro dirigindo uma orquestra sinfónica, e que colidiram num acelerador de partículas providenciado pelo omnipotente Jinx. Spark proibiu-nos de catalogar o seu álbum com um género musical, mas diversos membros da Monster Jinx sugeriram "Sparkstepnbasshop" como definição para a sua sonoridade. Ou "Serralharia Hop". "Camiãocomlâminasepropulsoresajactostep" também teve muitos votos, tal como "Faíscaunk Espacial".
O conhecido vilão Duas-Caras já se pronunciou fã confesso.
Aviso: Desaconselha-se vivamente a audição de "Dichotomy" por parte de pessoas com problemas de bipolaridade.