Sempre que uma série televisiva agrada, tudo se faz para não se perder o episódio seguinte. A carreira de Simple não é curta, até podia dar já um filme, mas por ora vai-se fazendo em simbólicos fotogramas que futuramente constituirão uma grande película de sentimentos. “Um 1/7 Sétimo Mixtape” foi o primeiro capítulo da sua história, onde o herói se deu a conhecer, onde derramou sangue pelas suas paixões e exibiu nobreza de carácter na luta por um bem comum, de modo a cair no goto daqueles que virem nele um espelho. Com a paciência de um samurai, arquitectou um novo plano, conferiu estratégias, investigou no terreno, incorporou a minúcia dos mais exigentes, até à hora de atacar. Que é agora. Há quem esteja à espera dele há muito tempo, sabendo que ele vem aí com toda a sua força, com todas as armas e trazendo reforços. Mas esses não o temem, não se afligem, esperam o guerreiro de braços abertos. Não que especificamente SimpLe os venha salvar. Mas fundamentalmente rejubilam com o seu regresso porque sabem que SimpLe vem para fortalecê-los na luta, pois afinal estão todos na mesma rua, no mesmo campo de batalha. Eis SimpLe a delinear objectivos e caracterizando a sua mais recente missão:
"Dualidade Tridimensional alterna de uma forma sincopada entre a densidade lírica e uma insanidade temperada com lógica e carisma. Das metáforas subliminares à dinâmica instrumental, tudo se divide em dois produtores, LT e Kron (GovSom) e posteriormente é multiplicado por três… eu, eu mesmo e eu próprio.
Se procuras o convencional, convence-te e esquece…
Se procuras o irracional, raciocina e esquece…
Se procuras o que não encontras…saúdo-te, acabaste de o descobrir por ti, nunca te esqueças disso…
O fio condutor deste trabalho não é visível ao olho do comum mortal, contudo negar a sua existência é negar a minha própria pulsação, não a vês, não a sentes, mas ambos sabemos que existe…isso é Dualidade Tridimensional... SimpLe"
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