O "chá das cinco" foi introduzido por uma portuguesa na corte britânica no século XVI, sendo visto como uma oportunidade única para a exibição de peças de porcelana e prata. Complementado pelos pãezinhos e torradinhas de manteiga, o "chá das cinco" virou ritual de convívio. Nos dias que correm, este costume está enraizado em toda a Europa, tanto num seio de uma qualquer corte social de alto gabarito, como num lar mais singelo dentro de um bairro mais ou menos underground.
É de um destes cenários que retrata o "Chá das Cinco" que aqui servimos, sem tostas nem muffins mas com uma guitarra e uma batida capazes de ougar os ouvidos, sem porcelana nem peças luxuosas mas com uma voz feminina com igual requinte, sem duques nem duquesas mas com cinco indivíduos - não menos nobres - que dão pelo nome de Sam, PLH, CuSS, Avlis e Sempei. Deste banquete sonoro surgem igualmente cinco histórias narradas pelos próprios, num ambiente típico de convivência salutar à hora do tradicional (ou não) "chá das cinco".
- O convite para eu escrever umas linhas e alinhar neste tema surgiu espontaneamente num mero encontro de convivência, prova do rico espírito de camaradagem do grupo envolvido, ao qual agradeço e mando daqui os meus cumprimentos.
Produção:
José Moreira
Mário Figueiredo (Guitarra)
Vozes:
Samuel Silva
Paulo Moreira
José Moreira
David Figueiredo
Ângelo Pinto
Maria
- O convite para eu escrever umas linhas e alinhar neste tema surgiu espontaneamente num mero encontro de convivência, prova do rico espírito de camaradagem do grupo envolvido, ao qual agradeço e mando daqui os meus cumprimentos.
Produção:
José Moreira
Mário Figueiredo (Guitarra)
Vozes:
Samuel Silva
Paulo Moreira
José Moreira
David Figueiredo
Ângelo Pinto
Maria
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